Criar uma Loja Virtual Grátis

Dinâmicas (Educação Especial)

Dinâmicas (Educação Especial)

As Atividades direcionadas para a inclusão de crianças especiais em escolas públicas ou privadas;Devem ser criadas conforme a analise do grupo ou turma a ser trabalhada.O número de criança, o respeito a individualidade de cada uma, e por fim usar a imaginação e a criatividade misturada com muita e muita afetividade.

A principal meta é conquistar a confiança.A confiança de cada criança no educador.Que cada uma consiga confiar nele e essa confiança seja uma conquista contínua, porque a cada dia se consegue mais.Não podemos nos iludir que vamos conseguir tudo no primeiro momento, e nem achar que tudo está perdido, um gesto de carinho, um sorriso, um abraço no primeiro momento é uma grande vitória!

A integração de educador de educação fisica, educador de sala de aula, monitores devem ser juntos.Assim o aluno desenvolve a segurança em todo o grupo,desde a professora de sala de aula até o monitor.Um exemplo :

Dinâmica de conhecimento aluno e professor.

Objetivo: Confiança e respeito.

Trabalha: Afetividade e carinho.

Os professores formam um circulo no qual o aluno é um boneco de pano, esse boneco cai de um lado para o outro, nos braços dos dois professores.

obs: Nunca Usar o termo: João bobo ou qualquer referencia que possa gerar conflito e ser motivo de "piada" entre os alunos.O educador fisico é o único que vai participar em todas as séries desde o jardim até o ensino médio,portanto a responsabilidade dele é muito importante, ele vai poder reforçar valores já estabelecidos na familia ou dar uma visão mais clara deles para o individuo em formação.Dizer não ao bullyn é um valor importante para o estudante e educador,principalmente na inclusão de crianças especiais , elas já sofrem por si mesmas um preconceito da sociedade, e elas tem necessidade de serem amadas, aceitas e respeitadas em toda sua plenitude.

E de um a um completa-se a brincadeira.

 

 

Após conquistar a confiança : Educador e aluno.As práticas de exercícios e brincadeiras vão ser mais alegres, mais esperadas e desejadas.A cada dia uma nova experiência, apartir de um exercício comum, uma nova idéia, repleta de cor, emoção, criatividade, música e afeto.

Texto:Grupo educar.

 

 

 

 

 

 

 

CRIE

 

Pensar na palavra crise sem a letra “S” resulta em crie - que significa inovação  (nova+ação). O convite aqui é para sairmos da inércia, olharmos as coisas por uma nova perspectiva, expandir, explorar novos horizontes e assumirmos um papel que ativa a ação e força de vontade, que nos impulsiona ao empenho e dedicação para conseguir o que desejamos. A criatividade e flexibilidade são exercícios constantes em nossa vida pessoal e profissional!

 

Acredito que o mais importante que a metodologia é uma dica simples e

prática para começar: Brinque com as crianças!

1- Deixe fluir seu lado infantil, esteja ao lado deles, brinque com as tintas,

com a massinha no chão, junto com eles.

2- Quando falar, sente-se coloque-se no mesmo nível de altura,

esteja livre de pré-conceitos, ouça o que eles têm a dizer.

3- Use e abuse das metáforas que são um recurso ótimo utilizado na PNL

a programação neuro lingüística! Existem sites e excelentes livros a disposição! Aproveite!

 

Os paradigmas mudaram...

Veja os novos desenhos, as crianças mudaram, os personagens femininos sabem lutas marciais, as princesas e príncipes são ogros e os “heróis”  são como nós, pessoas com sentimentos, com raiva, ciúme, inveja e amor, características tão humanas que percebemos em nossos relacionamentos no dia a dia!

Por isso, familiarize-se mais com estes novos conceitos: pesquise livros de dinâmicas de grupos, aprenda algo novo todo os dias, alugue filmes infantis, assista a TV - Cultura - desenhos, Castelo Rá Tim Bum, As aventuras de Babar, Discovey Kids , ouça CDs infantis e divirta-se!

Acredite: Será mais fácil se relacionar com a garotada!

 

 

 

“Para criarmos uma realidade onde os participantes sejam pessoas alinhadas com informações globalizadas, que pensem de forma sistêmica e tomem decisões rápidas e acertadamente, é preciso ser estimulada a auto- aprendizagem. Para tanto ,é necessário valorizar o participante como ser humano capaz de gerenciar seu próprio conhecimento e aprendizagem”

 

“Da pesquisa de Charles Schoerder, sobre estilos de aprendizagem, podemos concluir que para permitir a livre expressão dos participantes os serviços deverão conter de 40 a 80% de sua carga horária composta de exercícios ou atividades práticas e quando for imprescindível, exposições participativas( data show, flip –chart, transparências e outros recursos  mas que favoreçam inter-ação), onde funcionará a aprendizagem cooperativa , desenvolvendo trabalhos em conjunto e oferecendo evidências que aprenderam com avaliações e feedback diários”

 

Extraído do livro Sala de Aula de Qualidade Total- Cosete Ramos

Fonte: Apostila Facilitador Sebrae-SP

 

 

 

 

 

 

Estórias para contar...

 

Estória de transformação em bichos

Ao som de música bem suave, você irá descrever vários bichos se transformando desde os que andam na terra até os que vivem no ar: por exemplo, imagine uma floresta e você é um animal bem grande que anda por entre as árvores, aos poucos você se transforma num animal que irá entrar na água, um jacaré, e começa andar na água, imagine as características da água, gelada, quente, aos poucos você se transforma em um peixe grande um turbarão, e nada pelos mar, de repente você se transforma numa foca e sai andando pela areia,que tem muitos grãos...  da areia você pode ver o céu e se transforma numa águia... agora você pode voar...e por ai vai...

Fechamento: Qual bichinho você mais gostou de ser ?

 

Estória da viajem nas nuvens ou transformação em  pássaros

Você dirige a imaginação das crianças como se tivessem  passeando pela nuvem, fale dos animais, aves, dos flocos de nuvens, das cores, odores, qualquer coisas que pode flutuar pelas nuvens, ao final , você termina o relaxamento e solicita as crianças sente-se em circulo e pergunta a cada um: “O que você viu na nuvem?” Você pode pedir para que eles desenhem e entreguem de presente para um colega da direita ou esquerda.

 

Estória da fadinha

Com música, é contado uma estória da fadinha  que circulava por uma cidade e percebia que muitas pessoas brigavam entre si, cada vez que brigavam , saiam faíscas entre elas. Isso era muito ruim pois dava choque nelas mesmos e quem estava por perto...

Assim a fadinha resolveu que poderia presentear quem conseguisse conversar sem brigar, cada vez que percebia uma conversa educada e que as pessoas se escutavam sem brigar, ela jogava flocos de algodão colorido nas pessoas e as pessoas gostavam da sensação dos flocos, humm que gostoso!

Ao final você dá uma gotinha de "amor" para cada criança – você solicita que cada criança faça uma conchinha com a mão, para receber a gotinha: uma bolinha de algodão colorido.

 

Estória da bolhinha mágica

Era uma vez uma bolhinha mágica que passeava pelo ar, livre e solta - Neste momento use sua imaginação, descreva vários lugares, paises e povos diferentes. A bolhinha gostava de levar coisas positivas as outras pessoas, sentimentos positivos tudo positivo! Afinal ela pensava: minha função é deixar as pessoas mais felizes, por isso eu existo! Sou leve, multicolor,  tenho as cores da aurora boreal...Cada vez que bolhinha passava, deixa algo positivo, imagine a cores da bolhinha....Ao final, cada criança recebe uma lantejoula colorida.

Se desejar use um arame circular e faça bolhinhas de sabão, as crianças irão adorar....

 

Estória da arvore mágica

Era uma vez uma árvore mágica – quem sentava embaixo dela, bastava pensar e PLIM! Aparecia que havia pensado! Um menino sentou em baixo e estava se refrescando do calor! Nossa que calor...Que quente estava.. ele pensou! Ah que bom se tivesse água! E PLIM, apareceu água em sua frente. Ele achou bem estranho mas tomou...Pensou -:”Ai! que fome poderia ter uma fruta! e PLIM apareceu uma fruta! “ Nossa ! que é isso? Ele pensou....está estranho .. embora achasse estranho ele comeu a fruta.. mas começou a ficar com medo... e pensou diferente.. acho que tem fantasmas aqui.. e PLIM apareceu alguns fantasminhas ... e ele saiu correndo de medo debaixo da árvore mágica, que riu muito da situação.A árvore disse: Este menino só criou minhocas em sua cabeça com seu medo! Não soube aproveitar as coisas boas que posso oferecer aos outros...Tudo o que acontece com a gente está em nossa imaginação primeiro, por isso devemos cuidar do que pensamos! E deixar o medo de lado pois ele somente cria minhocas em nossa cabeça... Ao final é colocado uma folhinha na mão de cada criança. Conversamos com as crianças para sentir o que elas aprenderam com a estória e fechamos com a lição final que ela ensina.

 

Estória dos bonecos que não se escutavam

Parte I - Dramatização com fantoches de bonecos que falam todos ao mesmo tempo e não se escutam. O multiplicador inventa uma historinha com este objetivo. Um dos bonecos conversa com as crianças e pergunta: Como se sentem? Como ajudá-los? Um adulto escreve as soluções encontradas pelas crianças na lousa (representar em desenhos as soluções para os que ainda não sabem ler)

Pode ter uma parte II onde as soluções são colocadas em prática, pelos fantoches,  assim as crianças observam como escutar uns aos outros logo em seguida.

 

Bibliografia utilizada para algumas estórias :

* Rocha ,Ruth - O Menino Que Aprendeu a Ver . SP  Quinteto Editorial. 3a  Edição

* Guttmann. ,Mônica   - Sementes de Carinho para Seu Ninho .  SP -Solução Editora 1993

* Orthof,.Sylvia Maria Vai Com As Outras  SP -Editora Ática 1996

* Gasparetto ,Luis Antônio.  Se Ligue Em Você..Espaço Vida e Consciência.

* Passos ,Lucina Maria Marinho -O Medinho e o Medão -  SP -Editora Scipione 1995

* Mayle, Peter . De Onde Viemos - SP - Círculo do Livro – 1984

 

 

 

 

 

Dicas de como aplicar as estratégias e dinâmicas:

 

Lembre-se: explique sempre a brincadeira antes de colocar a música, assim as crianças estarão atentas e concentradas. Experimente colocar melodias animadas, peça sugestões às crianças de que tipo de músicas elas gostam! O entusiasmo assim como as demais emoções são contagiantes!

 

1- Dinâmica de pular dentro e fora do círculo: Você e as crianças  ao som de música  infantis, pulam  dentro e fora de círculo, feito com fita crepe no chão. Ocasionalmente, você desliga o som e diz: estátua! Assim todos ficam onde estão. Depois recomeça novamente durante um 10 minutos. Uma idéia é você retirar os círculos do chão gradativamente até ficar um só circulo onde todos ficam juntos.

2- Dinâmica da bexiga: Ao som de música, dançar com um bexiga amarrada no pé, com um barbante, tentando não estourar nem a sua nem a dos colegas.

3- Brincadeira de estátua: Solicite depois de colocar uma melodia, que as crianças dancem pela sala. Pare a musica e dê o comando: estátua em duplas, recomece e repita agora em trios e depois todos juntos. Se possível tire uma foto para que eles possam se ver!

4- X no chão: Crianças dançam pela sala e quando parar a música, precisam pular para cima de um X  colocado em vários locais no chão. Aos poucos o mediador retira  um a um, até restar apenas um, onde todos ficam juntos.

5- Caça as Borboletas: Objetivo: contato e entrosamento entre os elementos do grupo. Descontração e movimentação física. Borboletas cortadas previamente, aproximadamente 10 por pessoa, mais uma para cada com um elástico que será presa na mão, fita crepe. saquinhos de lixo pequenos. Preparar o ambiente prendendo 1 borboleta em cada participante pela sala, inclusive uma na mão esquerda e deixar outras espalhadas pelo ambiente. A regra é: Quem pegar mais borboletas ganha, sem perder a da sua mão. Brinde: pode ser um chocolate.

6- Salada de Frutas - Variação do jogo da cadeira. Dê uma tira de papel com desenho e nome de várias frutas para cada participante, que ficarão em circulo sentados. Quando o mediador falar mamão, por exemplo, todos os “ Mamão”  deverão trocar de lugar e o mediador sentar. Quem estiver no meio, fala outra fruta. Salada de frutas é quando todos se levantam.

7- Escultura em grupo - fotografia corporal - Em dois pequenos grupos (03 ou 04 elementos), crianças fazem cenas corporais congeladas. Uma delas altera uma das cenas para perceber as diferenças entre elas, enquanto os demais assistem. Revezamento dos grupos.

8 - Brincadeira do Nunca 03. Você solicita as crianças para dancem e pulem  pela sala ao som de música bem animada. Quando você parar o som,dê o comando! Nunca 03! Enquanto eles ficam em grupos que se formaram sozinhos, você conta em conjunto com eles os grupos que se formaram: “Vamos ver quantas crianças tem aqui: 2, 4, 5 6 ??? seja o número que for,  dá início novamente! Quem ficou em 03 colegas, agora ajuda você e a avaliar os grupos restantes. Pode ter variações em nuca 02 nunca 01 e assim por diante...

9- Bexiga - Cada criança escolhe uma bexiga. Ao som de música, com as bexigas cheias, vão brincar sob comandos, primeiro  sozinhos, sem deixar cair a bexiga no chão, depois em duplas, trios...todos juntos. Ao final todos sentam nas bexigas e estouram! Lembre-se ao final de perguntar como eles se sentiram e depois pedir as crianças para colaborar na organização da sala, como recolher os restos de bexigas pelo chão!

10- Cego e surdo - Facilitador explica as regras: que escolham um colega para fazer uma dupla, e um será o cego e outro um mudo, um guiará o outro, sem poder falar verbalmente, e irão explorar alguns espaços- corredor, banheiro, jardim, o que for possível além das fronteiras da sala, propriamente dito. Com faixas pretas nos olhos ( uma criança guia a outra/ trocam  - Conversa de como se sentiram. Você pode solicitar para que façam um desenho livre. Nesta dinâmica é aconselhável  ter mais adultos na sala – quem sabe estagiários ou mesmo voluntários - uma proporção de 01 adulto para quatro crianças é interessante!

11- Relaxamento em duplas: você irá conduzir e realizar os movimentos de ginástica como modelo para as crianças, alguns exercícios para que possam realizá-los em duplas - de costas um para o outro, um de frente para o outro - alongar o corpo com apoio dos pés um do outro, esticar para frente e para trás segurando pelas mãos,como se o braço fosse um "elástico" etc...

 

 

  

 

Agora é com você educador! 

Ah! Aproveite para trabalhar isso com toda sua equipe e com os pais...

Faz parte do processo sensibilizar todos os envolvidos!!!

A postura de todos , frente a inclusão, é vital para o sucesso do trabalho!

Boa sorte e sucesso!

                              Meu filho não come!!!!

Fobia Alimentar infantil

Fobias
O que é fobia?

A fobia é uma espécie de medo acentuado, excessivo, desmedido, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade, num grau elevadíssimo, como por exemplo, no caso do dirigir, em que só em pensar em fazê-lo, a pessoa já se sente ansiosa, mesmo longe do carro. Ou no caso de uma reunião em que a pessoa precisará se expor, arranja uma desculpa e não vai, para não se expor , para não participar, não como estratégia de ação, mas por medo exarcebado.

Fobias alimentares

Há dois tipos de fobia alimentar. No primeiro, a pessoa tem medo de engasgar com o alimento, o que a leva a fazer uso somente de líquidos ou alimentos sob a forma de papa, preparados no liqüidificador. A perda de peso é um dos sintomas mais pronunciados e é causada pelos hábitos alimentares típicos dos portadores desse tipo de fobia. A pessoa sente que sua boca e garganta estão excessivamente secas, e que o alimento sólido pode ficar entalado. E, ao sentir-se ansiosa, a respiração fica alterada, complicando ainda mais o quadro.

No segundo tipo, o que ocorre é uma espécie de aversão a algum tipo específico de alimento, acarretando náusea e, às vezes, vômito. Neste caso muitas vezes o diagnóstico pode vir rotulado como "anorexia" ou "bulimia" e, no entanto, tratar-se de fobia à alimentação.

Além disso muitas pessoas evitam comer em locais públicos. Neste caso, há também uma situação de fobia social, pois o que mais a incomoda é parecer que tem alguém observando-a.

 Meu filho não quer comer! O que faço?

 

 
 
 
 

 Quando a criança não quer comer, Em muitas ocasiões, os pais, com um grande desejo de que a criança esteja bem nutrida, fazem da hora de comer o momento de mais tensão na casa, com angústia, ansiedades e reprovações às condutas da criança em relação ao alimento. As crianças têm sabedoria natural diante de suas necessidades fisiológicas.

Come-se por necessidade, não por obrigação

A fome, que é a normal demanda do alimento, é diferente do apetite, que é o normal desejo de satisfazer o desejo. A conduta alimentícia necessita um guia e ninguém melhor que a mãe para valorizar este feito de grande importância no crescimento físico e emocional do filho.

Diante do problema existem vários meios de resolvê-lo

- A hora da refeição deve ser agradável e necessária para a criança. Evite condicionar o castigo se não come todo o prato.

- Ajude à criança diante da percepção da comida. Sirva-lhe no prato maior a mesma quantidade de comida, de modo que perceba pouca comida dentro do seu prato.

- Pode motivá-la a colocar a mesa, deixar que ela mesma se sirva e decida e tenha autonomia sobre seus gostos alimentares.

- Sempre que puder, permita-lhe que coma com seus pais para que se aproprie aos hábitos alimentares da família, assimilando a conduta e modelos desta.

- Permitir escolher seu menu pode influenciar no êxito ou fracasso de sua alimentação. O êxito não significaria somente que os alimentos cheguem à criança, mas o desenvolvimento natural e saudável da criatura ao alimentar-se.

Não pretenda que a criança coma a mesma quantidade de alimento que você. Deixe que ela decida e coma a quantidade que necessita para satisfazer sua fome e desenvolver de forma saudável seus gostos. Se o problema torna-se crônico e chega a criar um mal-estar emocional sem soluções na família, consulte um especialista.

 

 Dinâmicas:

Fobia pode ter causas emocionais


A descrição mais comum de uma fobia é quando a criança demonstra medo (taquicardia, suor, tremedeira, choro, gritos, vômito) na hora da refeição, ao sentar-se à mesa ou quando o talher se aproxima da boca.
Busque ajuda de um psicanalista infantil ou um psicopedagogo.Um profissional que faça uma avaliação do problema.

Prato cheio:
- Crie uma rotina alimentar, com lanches em intervalos de três em três horas:Faça um belo cardápio com direito a cores e fotos bem originais.As crianças são muito visuais e criar um ambiente agradavel é muito importante.
- Evite ligar a TV na hora da refeição para evitar dispersões
- Deixe a criança tentar comer sozinha. Não tenha medo da bagunça. Assim, associará a alimentação com diversão
- Nunca reforce um comportamento negativo com críticas. Não diga à criança o quanto você está cansada ou o quanto ela se alimenta mal. Só comente os comportamentos positivos à mesa
- Não force a criança a comer quando ela demonstrar estar satisfeita. Cada criança tem um nível de saciedade diferente
- É aconselhável que as principais refeições reúnam a família toda à mesa. O clima precisa ser tranquilo e harmonioso para que associem a alimentação a um momento de felicidade
- Prove o alimento antes de oferecê-lo ao seu filho para confirmar se está saboroso e bom para o consumo
- Não encha o prato da criança de comida. Muitas vezes, a visão do prato muito cheio já é suficiente para cortar o apetite
- Paciência é fundamental. Sente-se com a criança, fale baixo, estabeleça limites, horários e rotinas
- Os pais devem ficar alerta quando a criança já não tem mais a mesma energia para brincar, dorme mais do que o normal e, principalmente, quando para de ganhar peso e de crescer. Ao perceber qualquer um desses sinais, o médico deve ser procurado

 

 

 

 Elaboração de cartaz cardápio:

Material: Papel cartaz ou cartolina colorida,cola, fotos e recortes de alimentos saudáveis:arroz, feijão, pão, yorgute,frutas...e de alimentos desejados pela criança:Sorvetes , refrigerantes, chocolates e etc...Foto da criança.

Proposta para criança: A cada refeição completa uma recompensa alimentar.Exemplo: Arroz, feijão , carne, salada.Se comer um pouquinho de cada item a criança ganha de recompensa um pedacinho de chocolate.

Elabore o cardápio bem visual para cada dia da semana.Exemplo:

Segunda feira: Feijão , arroz , salada e carne. Desenhe ou cole uma figura com um prato cheio e apetitoso.Faça simbolos para o café da manhã : Use o sol nascendo. Almoço o sol brilhando, lanche o sol quase se escondendo, a janta a noite c/ lua e estrelas

Use estrelas de eva(vc/ encontra pronta em livrarias) para insentivo e se no final da semana a criança acumular estrelas, invente um novo insentivo e com recompensa q/ deve ser sempre um alimento que a criança goste muito.

Cole a foto da criança no cardápio e mostre a criança o quanto é bom, agradavel e prazeiroso se alimentar bem, comer frutas e legumes.Que a maior recompensa é sua saúde.

Elabore um dia da semana para a criança comer coisas diferentes e experimentar novos sabores.Nesse dia a recompensa é dobrada se a criança comer um pouquinho de algo que não costuma comer.

Lembre-se: A recompensa é sempre um alimento, vale sorvete, refrigerante e chocolate, mas, tudo em pequenas porções.Isso vai fazer a criança a comer com moderação apreciando o sabor.Insentive seu filho a comer alimentos saudáveis.

Seja criativo, tenha pasciência e carinho.

Boa sorte!

 

A criança autista

Como identificar o autismo na infância. O autismo é um transtorno infantil que pode acontecer mais em meninos que em meninas. As habilidades de uma criança autista podem ser altas ou baixas, dependendo tanto do nível de coeficiente intelectual, como da capacidade de comunicação verbal.
Quais são as causas do autismo?
As causas do autismo ainda são desconhecidas. Mas existem algumas teorias:
1. As reações da criança autista e seu ambiente e meio social. Fala-se que o autista é assim porque não recebeu afetividade quando era pequeno. Que teve pais distantes, frios e demasiadamente intelectuais.
2. Deficiências e anormalidades cognitivas. Parece existir alguma base neurológica ainda que não esteja comprovada.
3. Certos processos bioquímicos básicos. Foi encontrado um excesso de secreção de serotonina nas plaquetas dos autistas.
Perfil de uma criança autista
Uma criança autista tem um “olhar que não olha”, mas que traspassa. No lactante, pode-se observar um balbuceio monótono do som, balbuceio tardio, e uma falta de contato com seu ambiente, assim como de uma linguagem gestual. Não segue a mãe e pode distrair-se com um objeto sem saber para que serve.
Na etapa pré-escolar se mostra estranho, não fala. Custa-lhe assumir-se e identificar aos demais. Não mostra contato de forma alguma. Podem apresentar condutas agressivas inclusive consigo mesma. Outra característica do autismo é a tendência a realizar atividades de maneira repetitiva. A criança autista pode dar voltas como um pião, fazer movimentos rítmicos com seu corpo tal como agitar os braços.
Os autistas com alto nível funcional podem repetir os comerciais de televisão ou realizar rituais complexos ao deitar-se para dormir. Na adolescência, fala-se que 1/3 dos autistas podem sofrer ataques epiléticos o qual se faz pensar em uma causa nervosa.
Um resumo dos sintomas que podem indicar que uma criança seja autista:
- Acentuada falta de reconhecimento da existência ou dos sentimentos dos demais.
- Ausência de busca de consolo em momentos de aflição.
- Ausência de capacidade de imitação.
- Ausência de relação social.
- Ausência de vias de comunicação adequadas.
- Anormalidade na comunicação não verbal.
- Ausência de atividade imaginativa, como brincar de ser adulto.
- Marcada anomalia na emissão da linguagem com afetação.
- Anomalia na forma e conteúdo da linguagem.
- Movimentos corporais estereotipados.
- Preocupação persistente por parte de objetos.
- Intensa aflição em aspectos insignificantes do ambiente.
- Insistência irracional em seguir rotinas com todos seus detalhes.
- Limitação marcada de interesses, com concentração em um interesse particular.
Existe tratamento?
A educação especial é o tratamento fundamental e pode dar-se na escola específica ou na dedicação muito individualizada. Pode-se recorrer à psicoterapia ainda que os resultados sejam escassos devido a que o déficit cognitivo e da linguagem dificultam a terapêutica. O apoio familiar é de grande utilidade. Os pais devem saber que a alteração autista não é um transtorno relacional afetivo de criança.
Deve-se considerar também o tratamento farmacológico, que deverá ser indicado por um médico especialista.
Pode-se curar o autismo?
O autismo não tem cura. É uma síndrome que definiu, em 1943, um psiquiatra de origem austríaca chamado Leo Kanner. Hoje em dia, 50 anos depois, ainda não se conhecem as causas que originam essa grave dificuldade para relacionar-se.
O que os pais devem fazer?
Os pais que suspeitam que seu filho pode ser autista, devem consultar um pediatra para que os indiquem um psiquiatra de crianças e adolescentes, que podem diagnosticar com certeza o autismo, seu nível de gravidade e determinar as medidas educacionais apropriadas. O autismo é uma enfermidade, e as crianças autistas podem ter uma incapacidade séria para toda a vida. No entanto, com o tratamento adequado, algumas crianças autistas podem desenvolver certos aspectos de independência em suas vidas.
Os pais devem animar seus filhos autistas para que desenvolvam essas habilidades que fazem uso dos seus pontos fortes de maneira que se sintam bem consigo mesmos. O psiquiatra, além de tratar a criança, pode ajudar a família a resolver o stress; por exemplo, pode ajudar aos irmãozinhos, que possam sentir-se ignorados pelo cuidado que requer a criança autista, ou que se sintam constrangidos de levarem seus amiguinhos à casa. O psiquiatra de crianças e adolescentes pode ajudar aos pais a resolverem os problemas emocionais que surjam como resultado de conviver com uma criança autista, e orientá-los de maneira que possam criar um ambiente favorável para o desenvolvimento e o ensino da criança. 
Retirado do site: http://br.guiainfantil.com

Rating: 3.3/5 (810 votos)